sexta-feira, 3 de abril de 2009

1º Relato de experiência de fé de uma gaucha no Solo Sagrado

Experiência de Fé

Região: Sul
Área: Porto Alegre
Johrei Center: Menino Deus

Nome: Caren Natália Souza da Silva

Bom dia a todos!

Meu nome é Caren Natália Souza da Silva, sou jornalista e dedico no Núcleo de Johrei Novo Hamburgo, na região Sul, Porto Alegre.
Meu pai foi membro pioneiro da Igreja Messiânica e faleceu em junho de 2004.
Nesse mesmo ano comecei a ter eczema no rosto que melhorava com medicamentos, mas voltava pouco tempo depois.
Eu tinha a Medalha de Proteção Shoko desde os 6 anos de idade, porém não freqüentava mais a Igreja.
Com o falecimento de meu pai, despertou em mim o desejo de cultuá-lo e assim voltei a freqüentar e me tornei membro em 29 de janeiro de 2005, assumindo o Sorei-Saishi, Ofício Religioso de Assentamento e Sagração dos Ancestrais, de nossos antepassados.
No início de 2006 fui convidada para participar do Programa de Formação Johvem 3.
Através das aulas dos reverendos e ministros fui aprofundando minha convicção nos Ensinamentos de Meishu-Sama e consegui compreender melhor o Processo de Purificação.
Passei a encará-lo como uma dádiva de Deus para recuperar a verdadeira saúde e adotei também hábitos alimentares mais saudáveis.
Em dezembro de 2006 a purificação reapareceu, acordei com o rosto todo rachado, com muitas cascas e eliminando pus.
Quando me olhava no espelho pensava: “quero meu rosto de volta”.
Lembrando das orientações recebidas no Programa Johvem 3, tomei a decisão de superar a purificação somente recebendo JOHREI e fazendo a PRÁTICA DO SONEN.
A coceira era quase insuportável, dormia no máximo 2 horas por noite e muitas vezes meu rosto minava um líquido viscoso que era uma mistura de pus e sangue.
No auge do processo, não conseguia nem abrir os olhos de tanto pus que saía e toda semana usava vários pacotes de algodão para higiene.
Também não conseguia me alimentar normalmente durante os quatro meses de purificação, devido à dificuldade de movimentar a boca.
Esse problema de pele já ocorria na família de minha mãe há gerações.
Cerca de 10 anos antes, minha mãe também teve a mesma purificação no corpo todo, porém mesmo sendo messiânica ela não conseguiu persistir no recebimento do Johrei até o fim e não conseguiu encerrar a seqüência de sofrimentos que passavam de uma geração para outra.
Meu avô materno tinha sérios problemas desse tipo e uma tia de minha mãe faleceu com a pele recoberta de feridas.
Reconheci que esses antepassados estavam precisando de ajuda e que poderia ser útil encaminhando-os a Meishu-Sama para que fossem purificados e salvos.
Fazia a PRÁTICA DO SONEN várias vezes por dia, sempre durante as crises de coceira. O alívio era imediato, a cada dia conseguia uma pequena conquista, contudo não ocorria uma melhora consistente.
Senti que além de encaminhar os antepassados a Meishu-Sama, eu teria que mudar.
Passei a olhar para dentro de mim e a analisar meus pontos negativos.
Admiti que era uma pessoa orgulhosa e que não conseguia perdoar.
Guardava ressentimentos de algumas pessoas, isso me fazia mal e comecei a me perguntar a quantos já havia magoado nesta vida.
Abri o baú de recordações, mexi em todas as lembranças ruins e fui pedindo perdão a cada uma das pessoas de quem me lembrava.
Recordei-me dos familiares com quem já havia me desentendido e fiz a PRÁTICA DO SONEN com o sentimento de pedir perdão a todos eles.
Reconhecendo a afinidade com meu ex-marido, de quem guardava muita mágoa, pedi a Meishu-Sama forças para perdoá-lo do fundo do coração, pois há meses não nos conversávamos.
Para minha surpresa, no dia seguinte ele veio até minha casa para ver minha filha e levar-lhe um presente. A partir daí passamos pouco a pouco a conversar amigavelmente.
Continuei refletindo e pedi perdão também à minha mãe, por ter sido na adolescência uma filha muito rebelde, pois eu a contrariava muito e brigava com todos em casa, sempre querendo ter a razão.
Pedi, ainda, perdão ao espírito do meu pai por esse meu comportamento e fiz a Prática do Sonen para ele. Foi muito emocionante!
Desde então tive mais convicção de que estava no caminho certo!
Ao longo de toda a purificação que passei, minha mãe cuidava de mim porque eu não conseguia fazer muitas coisas.
No terceiro mês de purificação ela estava muito preocupada comigo e achava que eu não ia melhorar.
No mesmo dia que ela falou isso, sonhou que meu pai estava junto a ela, ajudando a cuidar de mim e dizendo que não se preocupasse, pois a fase mais difícil da purificação já havia passado e dali em diante eu melhoraria cada vez mais.
E foi o que aconteceu! A partir daí meu sentimento foi mudando, passei a sentir gratidão pelos antepassados e pela família.
Meu sono se normalizou, a coceira diminuiu, a pele foi secando e as rachaduras do rosto foram se fechando.
Em poucos dias, as pessoas que estavam ao meu redor, principalmente os membros que me deram assistência, começaram a elogiar minha pele de tanto que melhorei.
Voltei a cuidar de meus deveres de mãe, a trabalhar normalmente, a sair de casa com os amigos, a dedicar no Johrei Center, ou seja, voltei à minha vida normal.
Coisa que pelo menos dois médicos disseram que só aconteceria depois de no mínimo um ano eu tive a permissão de conseguir em apenas quatro meses.
Mesmo com a chegada do inverno e dos ventos que castigam muito a pele dos gaúchos, praticamente não tive nenhum ressecamento sequer e nem precisei de protetor solar.
Através desta purificação ganhei força e discernimento para descobrir a verdadeira beleza da vida.
Conquistei a paz de espírito que muitas vezes julguei ser impossível.
Ganhei também a verdadeira saúde.
Estou me esforçando ao máximo para despertar mais pessoas para a Obra Divina.
Todos os meses pratico meu donativo de gratidão para agradecer a Deus e a Meishu-Sama por todas essas graças.
Minha saúde agora está ótima e, durante 2008, relatei para todas as pessoas que encontrava a experiência que vivenciei.
Isso tem dado força a muita gente, não só dentro da Igreja, mas também na vida social.
Assim, seis pessoas de meu convívio social passaram a receber Johrei e num trabalho conjunto com os membros do núcleo de Johrei Novo Hamburgo, mais de dez pessoas despertaram para a Obra Divina e são membros ativos.
Entre os jovens de nosso núcleo três deles já estão participando também do curso de formação Johvem 3.
Com todos esses milagres reconheço Meishu-Sama como o Messias Salvador da Humanidade, pois através de Seus Ensinamentos meus antepassados foram salvos e hoje sou muito feliz!Muito Obrigada Meishu-Sama!

Enaltecer as ações positivas leva à prosperidade



Definitivamente, o negativismo está em baixa. Além de afastar as pessoas, afugenta o sucesso. Atrai apenas a pobreza – espiritual e material.

por Ana Cristina Stabelito, em 10/fev/2009

É comum ouvir os indivíduos reclamando dos infortúnios a que são submetidos. Também é usual ouvir reclamações de atitudes negativas executadas pelas outras pessoas e das quais o reclamante é “sempre” a maior vítima. Por que será que isso acontece?

Da mesma forma que enxerga e critica os defeitos e más atitudes alheias, o ser humano tem o hábito de se vangloriar das vitórias e conquistas alcançadas por ele próprio. Sintetizando: enaltece o “pior” nos outros e o positivo em si mesmo.

Faz mais que isso: esquece as coisas boas que os outros lhe fazem, guarda apenas as negativas (além de transformá-las em mágoas e outras doenças).

Em paralelo, faz exatamente o inverso no que se refere às suas ações: imprime na memória os feitos, e glórias; deleta o mal que causou ao próximo.

Materialmente, lembra-se apenas do que lhe é conveniente e lhe faz bem para o ego. Mas, espiritualmente, todas as suas ações (tanto negativas como positivas) ficam registradas com uma justiça ímpar.

Conta uma linda lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e, num determinado ponto da viagem, discutiram. O amigo ofendido, sem nada dizer, escreveu na areia: HOJE, MEU MELHOR AMIGO ME BATEU NO ROSTO.

Seguiram e chegaram a um oásis, onde resolveram se banhar. O que havia sido esbofeteado começou a se afogar, sendo salvo pelo amigo. Ao se recuperar, pegou um estilete e escreveu numa pedra: HOJE, MEU MELHOR AMIGO SALVOU MINHA VIDA.

Intrigado, o amigo perguntou: – Por que depois que lhe bati você escreveu na areia e, agora que lhe salvei, escreveu na pedra?

Sorrindo, o outro respondeu: – Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever na areia onde o vento do esquecimento e do perdão se encarregam de apagar. Porém, quando nos faz algo grandioso, devemos gravar na pedra da memória e do coração; onde vento nenhum do mundo poderá apagar.

Muitas vezes, também não basta ao homem cumprir bem determinada tarefa ou ser protagonista de uma atitude nobre (que fica menos nobre ser for divulgada) se não ganhar aplausos do seu semelhante. Tem necessidade de partilhar seus méritos com o próximo para receber o devido reconhecimento.

Meishu-Sama ensina que “orgulho, mania de grandeza, pedantismo e vaidade produzem efeitos negativos. O ponto fraco do ser humano é gostar de se exibir, tão logo comece a se elevar socialmente.” Com isso, “a pessoa começará a se tornar impertinente e desagradável, embora não tome consciência do que lhe ocorre”.

Ele ensina que o segredo da prosperidade é agradecer em qualquer circunstância, não se apegar a fatos aparentemente ruins que marcaram a vida, desvencilhar-se deles com sabedoria e flexibilidade, olhar o lado positivo das coisas sempre, acumular méritos e virtudes, ganhando a gratidão do próximo e a confiança de Deus.

Porque se obter a confiança e a admiração do próximo já é extremamente benéfico, “um tesouro” como afirma Meishu-Sama, “obter a confiança de Deus é algo de valor inestimável”. “Se a conseguirmos, tudo correrá bem e teremos uma vida repleta de alegrias.”

Esta receita para se tornar uma pessoa próspera é absoluta e infalível. Como se fala popularmente: “é chutar para o gol e correr para o abraço”. Não tem como errar.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

A purificação financeira global submete o homem ao caminho da verdade





A retração do consumo, a intervenção dos governos no sistema financeiro, os mercados em queda, as ações de protecionismo, os riscos de inflação, o desemprego em alta são fatores que levam os especialistas a afirmar que, atualmente, o homem vive a pior de todas as crises econômicas mundiais.

por Ana Cristina Stabelito, em 24/mar/2009

Segundo a Organização Mundial do Comércio – OMC, o comércio global deve encolher cerca de 9% este ano.
Na França, estão ocorrendo diversas manifestações para proteção do emprego.
Nos Estados Unidos, a taxa do desemprego alcançou 8,1%, o maior índice em 25 anos.
A redução do consumo fez com que mais de trezentos restaurantes fechassem suas portas na Argentina.
As mineradoras australianas estão reduzindo os investimentos e demitindo seus funcionários.
As fábricas chinesas estão fechando suas portas e fazendo com que os trabalhadores retornem às zonas rurais.
O governo alemão prevê que a economia encolha 2,25% em 2009.
Na Índia, a agricultura foi um dos setores que mais reduziu seu crescimento.
Em janeiro, as exportações japonesas caíram 45,7%.
A Itália decresceu 1,8%.
A África do Sul, após dez anos de crescimento, também viu sua economia decrescer 1,8%.

Esse é o contexto do mundo na atualidade.
Do ponto de vista espiritual, pode-se afirmar, sem margem de dúvida, que o ser humano está vivendo a maior de todas as purificações financeiras.
E como toda purificação é positiva, apesar de gerar desconforto, preocupação e até sofrimento, alguns fatores os levam a perceber bons indícios para o futuro.

Afinal, especular se tornou algo temeroso para a maior parte dos investidores internacionais, falsificar ativos “nem pensar”, a corrupção começa a ser combatida em todos os cantos mundo, os “ismos” estão sendo varridos do cotidiano – tanto o capitalismo como o socialismo extremo estão enfraquecendo progressivamente, o que se houve falar é a superação das economias que crescem com lastro.
Além disso, os ricos estão tendo que, obrigatoriamente, reduzir o consumismo supérfluo, enquanto os pobres estão sendo “olhados” como consumidores de grande potencial.

Por isso, para crescer (ou sobreviver), é preciso investir nas pessoas pobres e também nos países pobres.

Parece que o mundo está acordando de uma grande ilusão, onde sistemas econômicos e ideologias sociais pseudoverdadeiras desmoronam por todos os lados.

Assim, assustada diante de tamanha purificação, a humanidade começa a buscar algo que há muito se perdeu nos valores das diversas culturas globais: a verdade.


Meishu-Sama (Mokiti Okada)
ensina que “para analisarmos qualquer problema, é necessário saber diferenciá-las (verdade e pseudoverdade), pois esta distinção exerce enorme influência sobre o resultado da análise.

Muitas vezes, a pseudoverdade passa por verdade e as pessoas comuns não as percebem. A pseudoverdade desmorona com o passar dos anos, porém a verdade é eterna.

Quando surge uma nova teoria ou se faz alguma descoberta, as pessoas acreditam se tratar da maior de todas as verdades; todavia, com o aparecimento de novas teses e descobertas, é comum que aquelas venham a ser superadas.

Apesar da distinção entre a verdade e a pseudoverdade caber aos intelectuais e aos dirigentes de cada época, raros são aqueles que têm esse poder de discernimento.
Às vezes, a pseudoverdade pode ser mantida por longo tempo.
O absolutismo e o feudalismo usaram-na como verdade.

O mesmo se pode dizer em relação ao fascismo de Mussolini, ao nazismo de Hitler e ao ‘hakkoiti-u’ (‘fazer do mundo uma só casa’) de Tojo.”

Esta crise mundial leva à crença de que qualquer ação que não esteja baseada na verdade, de agora em diante, terá seu lado falso rapidamente descoberto, escancarado para toda a humanidade em questão de segundos.

Portanto, em qualquer campo da atividade humana, não existe outro caminho senão aquele que utiliza a verdade como princípio original.