quinta-feira, 23 de julho de 2009

terça-feira, 21 de julho de 2009

Campanha "Crack nem pensar"

Não ao crack!

Apoiamos a Campanha do Grupo RBS que lança bandeira de guerra contra um inimigo terrível, que escraviza pessoas, destrói famílias, degrada a juventude, estimula o crime e provoca mortes!
http://www.cracknempensar.com.br

segunda-feira, 20 de julho de 2009

A Gripe segundo os ensinamentos de Meishu-Sama

ENSINAMENTO EXTRAÍDO DA COLETÂNEA ALICERCE DO PARAÍSO DA IGREJA MESSIÂNICA MUNDIAL DO BRASIL E EDITADO PELA FUNDAÇÃO MOKITI OKADA.
PARA ADQUIRIR ACESSE: HTTP://WWW.FMO.ORG.BR


O QUE É A DOENÇA? — A GRIPE
A própria Medicina reconhece que o homem tem, “a priori”, várias toxinas.
Elas são eliminadas por um processo fisiológico natural, que nós chamamos processo de purificação. Primeiramente as toxinas se concentram em vários locais, notadamente naqueles onde há mais atividade nervosa. No homem, isso ocorre na metade superior do corpo.
Quanto mais próximo do cérebro, maior a concentração, porque, enquanto se está acordado, o cérebro, os olhos, os ouvidos, o nariz, a boca, etc., trabalham ininterruptamente, mesmo que os braços e as pernas estejam em repouso.
Portanto, as toxinas tendem a se concentrar nos ombros, no pescoço, nos gânglios linfáticos, no encéfalo, na parótida e em outros pontos. Com o passar do tempo, elas vão se solidificando gradualmente. Quando o acúmulo ultrapassa determinado limite, começa o processo de purificação. Aí podemos ver o benefício que a Natureza nos proporciona.
A solidificação das toxinas provoca má circulação sangüínea, rigidez dos ombros e do pescoço, dor de cabeça acompanhada de sensação de peso, diminuição da capacidade visual, auditiva e olfativa, entupimento do nariz, inflamação dos alvéolos, enfraquecimento dos dentes, falta de fôlego, flacidez dos músculos dos braços e das pernas, dor nos quadris, inchação, etc.
Tais fatores determinam uma acentuada diminuição da atividade, de modo que o homem fica impossibilitado de cumprir sua missão.
Foi justamente por isso que Deus criou o excelente processo de purificação denominado doença.
Conforme dissemos, se a doença é o sofrimento decorrente da eliminação de toxinas, ela é processo de purificação do sangue, indispensável à manutenção da saúde. Portanto, podemos considerá-la a maior bênção que Deus nos concedeu.
Se a eliminarmos, o homem irá enfraquecendo gradativamente e, por fim, estará até ameaçado de extinção.
Os leitores poderão achar que se trata de uma incoerência, pois eu sempre afirmo que construirei um mundo sem doenças. Entretanto, não há nenhuma incoerência em minhas palavras, visto que, se o homem se livrar das toxinas, não haverá mais necessidade de processo purificador; conseqüentemente, as doenças desaparecerão.
Vou expor minha teoria de maneira mais aprofundada e de modo a facilitar ao máximo sua compreensão.
Logo que uma pessoa contrai gripe, sobrevém-lhe a febre. Para facilitar a eliminação das toxinas, a Natureza faz com que elas se dissolvam através do calor. Na forma líquida, as toxinas infiltram-se rapidamente nos pulmões.
Trata-se de um processo realmente misterioso. Do mesmo modo, quando as dissolvemos através do Johrei, elas penetram imediatamente nos pulmões, atravessando os músculos e até os ossos. Se as toxinas se encontram solidificadas em um ou dois pontos, as doenças são leves, mas estas se agravam na medida em que é maior o número de pontos.
É por isso que uma gripe que a princípio parecia fraca, vai se agravando cada vez mais. No caso de serem pouco densas, as toxinas liquefeitas são eliminadas imediatamente, na forma de catarro; ao contrário, quando sua densidade é maior, ficam temporariamente nos pulmões, aguardando a ação de bombeamento denominada tosse, e aí são eliminadas pelas vias respiratórias. Isso se evidencia pelo fato de a tosse ser sempre seguida de catarro. Obedecendo ao mesmo princípio, o espirro vem sempre seguido de secreção nasal.
Assim, as dores de cabeça e de garganta, a inflamação dos ouvidos, dos gânglios linfáticos, das articulações dos pés, das mãos e da região inguinal decorrem da dissolução das toxinas e do seu deslocamento em busca de saída do corpo. Esse movimento pressiona os nervos, provocando a dor.
As toxinas líquidas estão divididas em concentradas e diluídas. As concentradas são eliminadas na forma de catarro, secreção nasal, diarréia, etc., e as diluídas, na forma de suor e
urina. A ação purificadora se processa de modo tão natural, que não podemos deixar de louvar a Providência do Criador. Foi Deus que criou o homem, e por isso não haveria razão para lhe proporcionar sofrimentos e atrapalhar sua atividade através da doença.
O ser humano precisa estar sempre saudável, mas ele próprio cria toxinas e, com base em teorias errôneas, faz com que elas se acumulem, surgindo então a necessidade de eliminá-las. Eis, portanto, o que é a doença.
No caso da gripe, se a deixarmos desenvolver-se sem nenhuma interferência, por conta da Natureza, a purificação decorrerá normalmente e a cura será completa, aumentando, assim, a saúde da pessoa.
Por incrível que pareça, e não se sabe desde quando, o homem interpretou de maneira inversa o referido processo de purificação. Dessa forma, quando a doença se declara, ele emprega todos os recursos para estancá-la. Confundindo-se no tocante às dores do processo, acha que elas são decorrentes do agravamento da doença. Baseado nisso, trata de fazer baixar a febre. Com a diminuição desta, interrompe-se a dissolução das toxinas e diminuem os sintomas, como a tosse, o catarro e outros. Parece, então, que está ocorrendo a cura. Em outras palavras, faz-se retornar ao estado sólido as toxinas que tinham começado a se dissolver. Essa solidificação é promovida pelos tratamentos médicos, entre os quais se inclui a aplicação de compressas, bolsas de gelo, remédios, etc.
Quando ocorre a completa solidificação das toxinas e desaparecem os sintomas, as pessoas ficam contentes, julgando-se curadas. Mal sabem elas que estão prendendo a mão que executaria a limpeza de seu corpo. E os fatos o comprovam.
Fala-se muitas vezes em recaída, mas esta nada mais é que o resultado do choque entre duas ações: a do corpo, que procura executar a purificação, e a do tratamento, que tenta impedi-la, provocando, assim, o prolongamento da doença. Isso pode ser constatado pela reincidência da gripe que se pensava ter sido curada. Posso afirmar, portanto, que o tratamento médico é apenas uma forma de adiar a doença e não de curá-la.
O verdadeiro processo de cura consiste em eliminar as toxinas do corpo, purificando-o, ou seja, acabando com a causa da doença.
A verdadeira Medicina é aquela que, ocorrendo o processo purificador, acelera a dissolução das toxinas e faz com que elas sejam eliminadas na maior quantidade possível. Não há outro tratamento além deste.
15 de agosto de 1951